publicado em 15/06/2020
Aos que veem, mas não enxergam
Pai, Pai Santo. Jesus, nosso guia e nosso Mestre, tende piedade dos cegos. Os cegos que veem, mas não conseguem enxergar. Quantos filhos Teus ó Pai Santo, cujos olhos somente veem a ganância, o sensualismo animalizado e que perambulam por esse mundo como cegos caminhando sem destino, permitindo-se dormirem sobre o leito do comodismo.
Jesus, Tu és nosso guia. Te rogamos ó Mestre que cure a cegueira de nossos irmãos que ainda não despertaram para o verdadeiro sentido da vida.
Quanto egoísmo Senhor, quanto comodismo, quanta insensibilidade em milhões dos filhos do Pai Eterno. Isso, para não falar na cegueira de milhões que somente veem, mas jamais enxergam e compreendem que o fim dos tempos, ou a transição, está próximo.
Não venhas agora Jesus. Tende piedade dos cegos. Faça um milagre para que todos eles possam enxergar o verdadeiro sentido da vida, que todos eles possam compreender que nada levarão senão apenas o fruto da semente do amor ao próximo e da piedade mútua.
Dividiste o pão que simbolizou Teu corpo e o vinho que representou o Teu sangue. No entanto, muitos comeram e ainda comem, beberam e ainda bebem, mas não conseguem degustar o verdadeiro sabor do pão e do vinho de Tuas promessas de vida eterna, luz e paz.
Pai Santo, tende piedade do mundo. Tende piedade daqueles que são insensíveis. Pois para eles, pouco importa quantos serão sacrificados e lançados na miséria ou quantos milhões perdem a vida deixando a dor e a saudade.
Jesus, permitiste que os insensíveis e gananciosos lançassem a semente da dor e do maligno no solo dos cegos do mundo. Porém todos perecem, não só os cegos que veem sem enxergar, mas também aqueles que enxergam que Tu és nosso guia e nosso Mestre. Tende piedade Jesus, imunize os inocentes, que não lhes falte o pão do corpo e do espírito. Fazei o milagre abrindo os olhos daqueles que não enxergam e tiram proveito da dor dos teus escolhidos.
Dá nos força, dá nos fé, dá nos esperança para que um dia possamos ser merecedores em desfrutar de tuas promessas.
“Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não veem; e, ouvindo, não ouvem nem compreendem.” (Mateus, Cap. XIII v.13)
Pelo espírito Minerva
Mensagem psicografada por José Alves de Sousa