publicado em 02/02/2020
Tribulações
“Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!” (Mateus, Cap. XVIII v.7)
As aflições que vivencias, as dificuldades iminentes, o descaso daqueles que administram o teu país, as desordens diárias, a falta de justiça, a corrupção que assola teu país, a invasão dos narcóticos nos lares que tem causado incontáveis homicídios e furtos, têm trazido grande tribulação nos lares.
A cada dia Deus tem sido expulso dos lares dando espaço para o escândalo e o conflito.
Aos olhos humanos tudo parece normal ou natural, no entanto, não conseguem compreender que o amor arrefece a cada momento tanto no teu planeta quanto no interior doméstico.
Os jovens se tatuam modificam tuas aparências com instrumentos escandalosos, mas não sabem que os referidos fatos são lembranças de vidas pretéritas quando viviam nas barbáries.
Deus está no último plano para milhões dos encarnados da Terra. Assim a cada dia a força do maligno invade as mentes desocupadas e preocupadas em satirizar a própria vida. Estão conscientes que é inevitável a morte do corpo físico, porém, pouco se importam com a sobrevivência da alma.
São incontáveis os desencarnados que são tomados de súbito pela morte da matéria e perecem durante décadas no Umbral da própria consciência.
Não olvides que o fim dos tempos de prova e expiação está chegando ao termo. É chegado o momento da separação do joio do trigo, pois é necessário desobstruir teu planeta das enfermidades perniciosas para o inevitável avanço terrestre.
Não se desespere, suporte com amor as tribulações que vivencias sem jamais perder tua fé e evite acompanhar os que são descumpridores das Leis Morais.
Seja um bem-aventurado quando sofreres, quando fores escandalizado. seja humilde e manso para que possas herdar a Terra do futuro bem próximo quando a aflição der lugar à tranquilidade, a enfermidade se transformar em saúde e quando as tribulações derem lugar à paz que tanto almejas.
Pelo espírito Minerva
Mensagem psicografada por José Alves de Sousa