publicado em 29/07/2018

Corpo e alma

Teu corpo físico é mortal, no entanto tua alma é perene.

Se te preocupares em excesso com teu físico, não te sobrará tempo para cuidar de tua alma.

O lazer é necessário, mas a oração e o trabalho beneficente são lenitivos para tua alma.

O sensualismo consciente faz parte do corpo físico, porém não te permitas que ele seja um tropeço para tua evolução.

É necessário o dinheiro, bens materiais e o conforto, no entanto a ganância é enfermidade mórbida de tua alma.

O descanso após um dia de trabalho é merecido, mas o comodismo te faz perder o precioso tempo das referidas horas sendo que podes fazer uma visita para aqueles que se sentem na solidão.

Alimentar bem teu físico é também necessário, mas a gula poderá te ocasionar enfermidades mórbidas.

Ser alegre, falar de coisas comezinhas faz parte do cotidiano, no entanto o exagero das palavras com chistes imorais poderá contaminar tua alma e atrair espíritos de baixo escalão moral impedindo tua livre caminhada. Pois que Jesus disse: “Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, se sois maus? Porque a boca fala daquilo de que o coração está cheio.” (Mateus Cap. XII v.34)

Ser um torcedor de qualquer esporte é normal e faz parte do lazer diário, no entanto deve haver limites para não causar discussão ou até mesmo intrigas infaustas.

Trabalhar incessantemente para conseguir alcançar teus objetivos é louvável porque a ociosidade é contra as leis morais, e Jesus disse: “Meu Pai trabalha até agora e eu também trabalho.” (João Cap. V v.17). No entanto procura reservar algumas horas para fortalecer tua alma através da oração, do auxílio a teu próximo deixando o conforto de teu lar para dirigires a um templo disponibilizando-te para o auxílio ao teu próximo seja no sentido moral ou material.

Recorda mais uma vez que teu corpo físico expirará, mas tua alma viverá para sempre.

Quanto mais te acomodares nos labirintos das paixões mundanas, mais te atrasará para chegares ao cume da evolução que tanto esperas.

Pelo espírito Sírius

Mensagem psicografada por José Alves de Sousa